Monday, September 13, 2010

 

O síndico não é dono do edifício

 

De: Alamar Régis Carvalho

Para: Rosyta Clipsy

Assunto: O síndico não é dono do edifício

Rosyta: Muitas pessoas, quando síndicas de edifícios, se acham no direito de dar ordens aos outros, como se todos fossem vaquinhas do seu curral.

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O síndico não é o dono do edifício

 

A matéria é longa. Sei que não é assunto que interessa diretamente a todos os leitores, mas, com certeza, interessa a milhares de pessoas, em todo o Brasil, que são vítimas da arrogância, da presunção e do desequilíbrio de muitos perturbados, que acham que tem autoridade sobre os outros, só porque estão na condição de síndico de um prédio.

 

Eu já escrevi esta matéria, há uns quatro anos atrás, e teve uma repercussão enorme, com pessoas tirando cópias e espalhando por todos os apartamentos dos edifícios onde moram, de Norte a Sul do Brasil, outras pregando nos quadros de avisos dos prédios, retransmissões pela internet de tudo quanto é jeito... enfim, foi uma das minhas matérias de maior repercussão.

Mas teve, também, algumas pessoas empossadas no "sagrado" e "importantíssimo" cargo de síndicos que ficaram profundamente irritadas com o que eu escrevi, que me mandaram e-mails xingando todas as minhas gerações.

Posto que o assunto é de grande relevância, haja visto que a arrogância de muitos continua, nunca é demais voltar ao assunto, principalmente considerando-se que o meu número de leitores dobrou, de lá para cá, e muita gente não tomou conhecimento do que foi escrito.

Vamos lá.

Conforme todos sabemos, há pessoas que já nascem com um espírito de prepotência, orgulho exacerbado, ar de grandeza e presunção de se acharem superiores às demais.

Há criaturas que, talvez, no passado, tenham sido um militar daqueles bem prepotentes, que se comprazia em humilhar os seus subordinados e que, agora, se locupletam de determinadas posições e começam a pensar que todo mundo é soldado raso de um seu batalhão, onde pode dar ordens, impor situações e ostentarem as suas "autoridades".

No tempo em que eu fui sargento da Aeronáutica, com apenas 19 anos de idade, designado a servir em Belém do Pará, encontrei muita gente maravilhosa, de elevado nível, como os velhos tenentes Mozart e Jocelyn Abinader, mas também encontrei muito babaca, e não me submetia, em hipótese alguma, a ordens absurdas, tipo aquelas que os idiotas fazem questão de estabelecer, para satisfazer o ego de uma suposta superioridade hierárquica. Ahhhh, eu não obedecia mesmo e não me submetia de forma alguma. Me botaram na cadeia, de tudo quanto é jeito, era punição atrás de punição e, quanto mais puniam, mais eu pirraçava, já que nunca me submeti a ser fantoche de ninguém. Um dia cheguei a escrever, com gesso, num fuscão vermelho que eu tinha: "Se chifre fosse flores, o QG-1 seria um jardim". Mais uma cadeia, pra variar.

Até que, em determinado momento, um amigo mais experiente e mais antigo na FAB, o sargento Gatinho, sugerindo-me calma e paciência diante daquela situação que, certamente, se agravaria e traria sérias conseqüências à mim, pronunciou uma frase que eu não esqueci nunca:

- "A preocupação do imbecil, elevado à categoria de chefe, é ostentar a autoridade".

É com base nisto que quero escrever aqui.

Ninguém deve se posicionar contra a disciplina, a ordem, as normas estabelecidas, os direitos alheios e, sobretudo, o compromisso com a ética e os princípios básicos de moralidade. Todavia, isto não deve ser entendido como submissão a absurdos que são praticados, com o rótulo de disciplina, ordem e normas estabelecidas. Até mesmo Leis estabelecidas, em um país, devem ser questionadas, e duramente questionadas, quando fogem à coerência ao bom senso e aos princípios de moralidade autêntica.

É preciso que todos nós entendamos que as Leis de um país são criadas por homens; aqueles que, no momento, fazem parte do Congresso Nacional, instituição essa que, pelos exemplos demonstrados, é absolutamente desprovida de compromisso com ética e moralidade. Age conforme conveniências e interesses político/partidários.

Por exemplo: Leis que dão super-proteção a bandidos, principalmente a praticantes de crimes hediondos, como as que existem no Brasil, são criadas por parlamentares que, certamente, são também bandidos, como prevenção para eles mesmos, quando as suas safadezas forem descobertas e eles forem parar na cadeia, estarão prevenidos com artigos e parágrafos que permitem aos seus advogados os colocarem em liberdade, com facilidade, que é o que acontece no Brasil. Todo brasileiro pode confirmar isto, pelo que vemos, a todo momento.

Portanto, afirmo o seguinte:

As leis de um país são, moralmente, proporcionais ao nível moral dos parlamentares que compõem o seu congresso nacional.

Então, se é possível existir Leis absurdas, conforme conveniências dos legisladores maiores de um país, é claro que é possível, também, existirem normas estabelecidas em estatutos absurdos e até ridículos, criados por elementos perturbados, neuróticos, infelizes, egoístas e desequilibrados em instâncias menores, como é o caso de um condomínio de prédio, instituição religiosa, etc.

Imagine, você, que conteúdo terá um estatuto de condomínio criado por uma comissão de pessoas altamente hipócrita, falsa moralista, gente infeliz intimamente, preconceituosa, maldosa sob todos os aspectos, onde há pessoas que, inclusive, são infelizes e frustradas na área do sexo... enfim, portadoras de conflitos emocionais diversos.

O estatuto, com certeza, vai ter coisas assim:

- "É proibido namorar na área de laser do prédio".

Por quê? Porque namorar é um ato imoral ou pecaminoso? Não, nada disto. A proibição ocorrerá porque quem é infeliz e mal resolvido em determinada área, tem a tendência de se incomodar em ver os outros felizes na mesma área.

A maioria das proibições não acontece por motivos justificáveis e inquestionáveis e sim por conta de frustrações, desequilíbrios, orgulho, prepotência ou interesses diversos por parte de quem as proíbe. Uma pessoa frustrada, intimamente, não quer nem ouvir a palavra namorar.

- "É proibido entrar de bermudas no elevador social"

Não quero dar aula de psicologia pra ninguém, mas sugiro que você comece a observar bem as pessoas que adoram proibir os outros a andarem de bermudas. São pessoas que normalmente não vestem bermudas, nem mesmo em casa. Há mulheres que, dentro de casa, ficam vestidas com calças jeans, compridas, o tempo todo, inclusive em tempos excessivamente quentes, e não botam uma bermuda nem com reza braba.

Têm conflitos com os seus próprios corpos. Por conta disto, se incomodam, bastante, quando vêem uma adolescente de shortinho e, principalmente, uma outra mulher que não seja mais adolescente, já que há uma espécie de inveja, por não poderem ou até mesmo não saberem fazer o mesmo.

É muito comum, também, em muitos condomínios a gente encontrar síndicos que tem umas frescuras enormes, em relação ao elevador social, como se fosse ele a entrada mais nobre do Palácio de Buckingham, da Rainha Elizabeth. Se incomodam com a entrada de negros, pessoas trajadas de forma simples, pessoas calçadas com sandálias havianas... e por aí vai. Se aparecer alguém de paletó e gravata, pode ser o pior pilantra do mundo, entra com uma facilidade enorme.

São pessoas, também frustradas, que se acham muito ricas e poderosas, em condições de discriminar outras de condição econômica menor. Por isto distinguem pela roupa simples, pelo chinelo e pela cor.

 

O síndico não é o dono do edifício

 

É importante que todos os moradores tomem consciência disto e que não permitam, em hipótese alguma, que muitos deles, imbuídos do espírito de arrogância, conforme relacionei acima, queiram fazer dos habitantes do prédio vaquinhas do seu curral, soldadinhos da sua tropa ou fantoches das suas conveniências.

Não nos intimidemos com caras, como esta da foto ao lado.

O síndico é um morador, como outro qualquer, que apenas ESTÁ SÍNDICO, numa posição meramente administrativa, sem autoridade nenhuma instituída em cima de ninguém.

Pedir, solicitar e sugerir, sempre é tolerável, mas dar ordens, JAMAIS.

Síndico nenhum tem o direito que querer instituir, no prédio, qualquer coisa conforme as suas conveniências, mas que não atende, exatamente, aquilo que almejam os moradores.

Por exemplo: Há síndicos que proíbem a instalação de antenas parabólicas no prédio, sem qualquer razão que justifique isto.

Agora, vamos questionar em cima da proibição, para você ver onde é que eu quero diferenciar o que significa norma coerente e norma imbecil.

  • Uma antena parabólica consome energia do condomínio? NÃO.

  • Interfere em alguma coisa? NÃO.

  • Causa alguma poluição ou problema ao meio ambiente? NÃO.

  • Compromete a segurança ou estrutura do prédio? NÃO.

  • Tem algum risco de curto circuito ou incêndio? NÃO.

  • Invade o espaço do apartamento de alguém? NÃO.

  • Fede? NÃO.

  • É ilegal ou imoral? NÃO.

Por que, então, um idiota qualquer resolve simplesmente proibir que se instale em um prédio?

Conheça, então, a realidade do que acontece em muitos edifícios:

Você pode instalar uma ou mais de uma antena em seu prédio, como eu instalei no meu, e permitir que os moradores possam ter INÚMEROS canais de televisão digitais, DE GRAÇA, sem pagar mensalidade nenhuma.

É coisa que quase ninguém sabe, em nosso país.

Acontece que as operadoras de tv por assinatura não têm o menor interesse que o público saiba disto, porque elas querem que as pessoas façam assinaturas e paguem, mensalmente, para elas.

Aí, o que fazem?

Oferecem para os síndicos um pacote completo DE GRAÇA, sob a condição dele não permitir que se instale antena outra, nenhuma, no prédio, e os bobos dos moradores não ficam sabendo o que está acontecendo e se acham obrigados a obedecer.

Isto não é regra geral, mas acontece muito. Na maioria dos casos, a proibição é questão de babaquice mesmo.

Outro dia eu ouvi, num telejornal da Globo, que um determinado síndico, no Rio de Janeiro, havia proibido, sob ameaça de multas, que as pessoas dessem descargas nas privadas, entre as 23:00h e as 06:00h da manhã, para que o barulho delas não perturbassem o sono dos demais.

E se alguém tivesse uma diarréia, das brabas, de madrugada, daquelas bem "cheirosas", teria o apartamento que conviver com a fedentina até o dia amanhecer?

Muitos moradores, do tipo "corretinhos e obedientezinhos" demais, se submeteram à ordem, sem falar nada, mas um deles não aceitou. Foi multado, pela administradora do prédio, com ameaça de protesto, se não pagasse. Não pagou multa nenhuma e foi protestado.

Entrou no juizado de pequenas causas, com ação judicial, o juiz expediu um mandato em seu favor e dos demais moradores e ainda estabeleceu indenização a ele.

Resultado: Por causa da arbitrariedade de um imbecil, os outros moradores tiveram que pagar a indenização ao reclamante, pra deixarem de ser bestas e serem coniventes com o absurdo.

  

Saibamos discernir entre a coerência e o abuso

 

Se um condomínio proíbe o armazenamento de inflamáveis, por exemplo, numa área do condomínio, está correto, porque de fato é um risco para os moradores e ninguém tem porque questionar.

Se proíbe que alguém carregue sacos de cimentos no elevador social, está coerente, porque esse tipo de produto realmente suja o elevador.

Se proíbe que adolescentes façam baladas, até altas horas da noite, na área social do prédio, com sons em alto volumes, como muitos deles gostam, é óbvio que se trata de uma proibição coerente porque, de fato, incomoda os demais moradores.

Se proíbem que cachorros grandes trafeguem pelo elevador social, é coerente porque eles podem fazer as suas necessidades e sujar, o que é totalmente diferente do cachorro pequeno, conduzido no colo do morador.

Enfim, existem as normas e proibições que de fato são aplicadas em cima de razão, coerência e bom senso, mas daí a aceitar normas e proibições absurdas, como: proibir que morador coloque a sua bicicleta no que espaço de garagem que é seu, que é pago pelo seu dinheiro, que não incomoda a ninguém, é um exagero que não deve ser obedecido nunca.

Disciplina é uma coisa, palhaçada é outra.

Portanto, que obedeçamos, apenas, às normas que de fato tem coerência, tem sentido, tem racionalidade e motivos justificáveis para serem aplicadas. Nada de intimidação.

 

Os supostos donos exclusivos do prédio

 

Este é outro aspecto que quero abordar, certo de que muita gente vai me dizer que tem casos semelhantes no prédio onde mora.

Num condomínio, todos os moradores têm exatamente os mesmos direitos que os demais. Ninguém pode ter a pretensão de ter mais direitos e mais peso na sua voz que nenhum outro morador, posto que o valor da taxa de condomínio é igual e exatamente a mesma para todos.

No entanto, em muitos prédios, existem aquelas pessoas presunçosas, geralmente mal humoradas, acostumadas a gritar com as outras, que invariavelmente monopolizam nas reuniões do condomínio e mantém os síndicos sob pressão constante, obrigando-os a tomar decisões conforme as suas conveniências pessoais, mesmo que seja contrário à maioria dos demais moradores.

E os síndicos, que morrem de medo deles, terminam se submetendo aos seus caprichos.

Os demais moradores, em nome daquela bondade de araque, tipo "Eu prefiro aceitar, pra não criar caso com ninguém", "é melhor a gente se calar, para evitar maiores problemas", terminam se submetendo a tudo.

É exatamente isto que o presunçoso, arrogante e perturbado quer. Todos tem que ficar submissos ao seu desequilíbrio.

Ninguém deve aceitar isto!!!.

Eu, por exemplo, morei em um prédio onde tinha um tal coronel Vilmar (reformado do Exército) que queria dar ordens em tudo, considerando todos os moradores como se fossem os soldados dos quartéis onde comandou. Todo mundo morria de medo dele e sempre aceitava, pelo temor, o que ele determinava, com aquela cara arrogante que mete medo em qualquer tímido e ingênuo.

Eu protestei, o enfrentei cara-a-cara, discordei, disse que não acatava os absurdos que ele impunha e aí o pau começou a quebrar. Ele chegou a dizer que daria um tiro na minha cara, a qualquer momento. Não tive dúvidas e registrei queixa na secretaria de segurança pública do estado, fui a três emissoras de rádios e denunciei, no ar, as suas ameaças para o povo todo saber... Ele tomou um susto. Quase o "infiliz" tem um infarto, pra deixar de ser besta.

Conclusão:

Não sejamos submissos à prepotência de ninguém!

Não tenhamos medo do desequilíbrio de ninguém!

Não vamos na onda daqueles argumentos apelativos de que estamos querendo bagunçar tudo e ser contra a disciplina, porque a exigência do bom senso e do respeito a inteligência dos outros não tem nada a ver com indisciplina.

Que tenhamos a coragem de usar a palavra e alertar a todos os novos candidatos a síndico, no edifício onde moramos:

- "Olhe aqui. Nós vamos votar em você, para ser o síndico. Mas que fique bem claro que você aqui é apenas um administrador e não chefe de ninguém, os moradores não serão seus fantoches e não estaremos dispostos a acatar nenhuma norma absurda e ridícula."

Pronto. Aí todos já estarão de olhos abertos e aprenderão a respeitar o direito da comunidade.

Espero que esta matéria sirva para orientar a muitos amigos, nas suas iniciativas de mudar esse tipo de coisa que, provavelmente, aconteça no prédio onde mora.

 

Abração.

 

Alamar Régis Carvalho

Analista de Sistemas, Escritor, ator, profissional de televisão.

Criador da idéia do Partido Vergonha na Cara - www.partidovergonhanacara.com
alamar@redevisao.net

www.alamar.biz  -  www.redevisao.net - www.site707.com

 

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